sábado, 1 de março de 2008

Há uma gaivota...

... que anda por aqui a namorar este espaço sem coragem de meter o seu bico. Vá lá, gaivota curiosa, esta canção que nos fala do mar é um convite para se juntar a esta bando feliz de partilha de música e poesia. Aqui lhe deixo a letra da canção para ser lida atentamente depois de a ouvir pela sua Dulcinha Pontes (nos bons tempos dela). Espero que a compreenda como uma mensagem de "join to the club":

Fui bailar no meu batel
Além do mar cruel
E o mar bramindo
Diz que eu fui roubar
A luz sem par
Do teu olhar tão lindo

Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo

Vem saber se o mar terá razão
Vem cá ver bailar meu coração

Se eu bailar no meu batel
Não vou ao mar cruel
E nem lhe digo aonde eu fui cantar
Sorrir, bailar, viver, sonhar contigo.

5 Comentários:

Às 2 de março de 2008 às 19:17 , Anonymous Anónimo disse...

Ou eu me engano muito... ou sei de quem se trata... digo depois, primeiro tenho que averiguar!

 
Às 3 de março de 2008 às 11:29 , Anonymous Anónimo disse...

O verdadeiro sentimento Português...

Em Londres há um velho barbeiro.


Um dia, um florista vai lá cortar o cabelo. Depois do corte, quando vai pagar o barbeiro diz:
- "Lamento, mas não posso aceitar o seu dinheiro. O que fiz foi um serviço à comunidade."
O florista ficou satisfeito e foi-se embora.
Na manhã seguinte, ao chegar à loja o barbeiro encontrou uma dúzia de flores e um cartão que dizia "Obrigado".

Um dia, um polícia vai lá cortar o cabelo. Depois do corte, quando vai pagar o barbeiro diz:
- "Lamento, mas não posso aceitar o seu dinheiro. O que fiz foi um serviço à comunidade."
O polícia ficou satisfeito e foi-se embora.
Na manhã seguinte, ao chegar à loja o barbeiro encontrou uma dúzia de donuts e um cartão que dizia "Obrigado".

Um dia, um português vai lá cortar o cabelo. Depois do corte, quando vai pagar o barbeiro diz:
- "Lamento, mas não posso aceitar o seu dinheiro. O que fiz foi um serviço à comunidade."
O português ficou satisfeito e foi-se embora.
Na manhã seguinte, ao chegar à loja, adivinha o que o barbeiro encontrou à porta ...

Vá lá ... adivinha !!!


Vá ! Pensa como um português ... !!!


O barbeiro encontrou...

Uma dúzia de portugueses à espera para cortar o cabelo !!!

(Gaivota da Beira Tejo)

 
Às 3 de março de 2008 às 11:54 , Anonymous Anónimo disse...

PORQUE O SABER NÃO OCUPA LUGAR!!!!

Alevantar
O acto de levantar com convicção, com o ar de 'a mim ninguém me come por parvo!... alevantei-me e fui-me embora!'.


Amandar
O acto de atirar com força: 'O guarda-redes amandou a bola para bem longe'

Aspergic
Medicamento português que mistura Aspegic com Aspirina.

Assentar
O acto de sentar, só que com muita força, como fosse um tijolo a cair no cimento.

Capom
Porta de motor de carros que quando se fecha faz POM!

Destrocar
Trocar várias vezes a mesma nota até ficarmos com a mesma.

Disvorciada
Mulher que se diz por aí que se vai divorciar.

É assim...
Talvez a maior evolução da língua portuguesa. Termo que não quer dizer nada e não serve para nada. Deve ser colocado no início de qualquer frase. Muito utilizado por jornalistas e intelectuais.

Entropeçar
Tropeçar duas vezes seguidas.

Êros
Moeda alternativa ao Euro, adoptada por alguns portugueses.

Falastes, dissestes...
Articulação na 4ª pessoa do singular. Ex.: eu falei, tu falaste, ele falou,TU FALASTES..

Fracturação
O resultado da soma do consumo de clientes em qualquer casa comercial.
Casa que não fractura... não predura.

Há-des
Verbo 'haver' na 2ª pessoa do singular: 'Eu hei-de cá vir um dia; tu há-des cá vir um dia...'

Inclusiver
Forma de expressar que percebemos de um assunto. E digo mais: eu
inclusiver acho esta palavra muita gira. Também existe a variante
"Inclusivel".


A forma mais prática de articular a palavra MEU e dar um ar afro à
língua portuguesa, como 'bué' ou 'maning'. Ex.: Atão mô, tudo bem?


Nha
Assim como Mô, é a forma mais prática de articular a palavra MINHA.
Para quê perder tempo, não é? Fica sempre bem dizer 'Nha Mãe' e é
uma poupança extraordinária.

Númaro
Também com a vertente "númbaro". Já está na Assembleia da República
uma proposta de lei para se deixar de utilizar a palavra NÚMERO, a qual está em claro desuso. Por mim, acho um bom númaro!

Parteleira
Local ideal para guardar os livros de Protuguês do tempo da escola.

Perssunal
O contrário de amador. Muito utilizado por jogadores de futebol.
Ex.: 'Sou perssunal de futebol'. Dica: deve ser articulada de forma rápida.

Prontus
Usar o mais possível. É só dar vontade e podemos sempre soltar um
'prontus'!?Fica sempre bem.

Prutugal
País ao lado da Espanha. Não é a Francia.

Quaise
Também é uma palavra muito apreciada pelos nosso
pseudo-intelectuais.. Ainda não percebi muito bem o quer dizer, mas o problema deve ser meu.

Stander
Local de venda. A forma mais famosa é, sem dúvida, o 'stander' de automóveis. O "stander" é um dos grandes clássicos do "português da
cromagem"...

Tipo
Juntamente com o 'É assim', faz parte das grandes evoluções da
língua portuguesa. Também sem querer dizer nada, e não servindo
para nada, pode ser usado quando se quiser, porque nunca está
errado, nem certo. É assim... tipo, tás a ver?

Treuze
Palavras para quê? Todos nós conhecemos o númaro treuze!

(Gaivota da Beira Tejo)

 
Às 3 de março de 2008 às 16:14 , Anonymous Anónimo disse...

Nómada,


os animais cantores-de-leitura têm uma garganta de ouro, pois através de pipilos, uivos, ronrons e grunhidos,fazem-se ouvir com uma voz que durará sempre devido à sua estranheza,e por estarmos habituados a que quem lê é sempre um animal humano.


Mas, hoje, foi-me sugerida esta experiência de animais cantores-de-leitura; é remota, abrupta, e, por vezes, inverte o sentido da melodia_______ o diametralmente oposto.


Sabes, é uma distorção que é natural ao meu ouvido______o de quem escreve, do lado inseguro da margem, estás a ver? Ainda assim, para transpor o fluido inesquecível, não raras vezes preciso destes animais, animais que me transportam nos seus sons, ou ruídos, muito inocentes, coerentes e antigos sem que o texto, para eles, constitua qualquer carga.

Llansol, M. Gabriela - Amigo e Amiga, curso de silêncio de 2004. Lisboa

 
Às 4 de março de 2008 às 10:48 , Anonymous Anónimo disse...

Que bonita homenagem a quem agora nos deixou... e, se nos ensinou a sentirmos o silêncio, temos também a esperança de que possa ouvir os sons de que precisa para ser transportada para o Além!
Nós teremos sempre as suas palavras!
gaivota do sul

 

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