sexta-feira, 16 de novembro de 2007

MADREDEUS - Faluas do Tejo

Muito bem sugerida pela Gaivota da Beira Tejo esta belíssima canção dos Madredeus. Gostaria de a compensar postando uma foto do Porto em dia de chuva. Um dia vou arranjar uma. Obrigada irmã Gaivota da Beira Tejo e um grande beijo para essa cidade que me diz tanto

2 Comentários:

Às 16 de novembro de 2007 às 22:28 , Anonymous Anónimo disse...

Coisa Amar

Contar-te longamente as perigosas
coisas do mar. Contar-te o amor ardente
e as ilhas que só há no verbo amar.
Contar-te longamente longamente.

Amor ardente. Amor ardente. E mar.
Contar-te longamente as misteriosas
maravilhas do verbo navegar.
E mar. Amar: as coisas perigosas.

Contar-te longamente que já foi
num tempo doce coisa amar. E mar.
Contar-te longamente como doi

desembarcar nas ilhas misteriosas.
Contar-te o mar ardente e o verbo amar.
E longamente as coisas perigosas.

Manuel Alegre

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Nem sempre o amar é perigoso
...mas é-o ás vezes
...sabe bem e sabe mal
aventura
tentação
sente-se tanta ternura
tanta emoção
por vezes sentimos
que prevaricamos
He! que é lá isso???
Para amar basta amar!!!
Como tal se amar é prevaricar
prevariquemos!!!

(Gaivota da Beira Tejo)

 
Às 17 de novembro de 2007 às 10:53 , Anonymous Anónimo disse...

Bela maneira de começar o fim de semana, ouvindo esta linda canção dos Madredeus!
O Inverno está a aproximar-se a passos largos e por aqui o tempo continua lindo! Apetece mais estar quieta na areia da praia do que andar por aí a voar!
Um bom fim de semana para todas as gaivotas!
gaivota do sul

 

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